No campo dos que atualmente militam pela assertividade política de Piancó, forçoso é que eu mesmo o diga: eu sou a única voz livre e independente! Ressalte-se e particularize-se bem: “No campo dos que atualmente militam pela assertividade política de Piancó”
Sei quanta perplexidade e melindres essa minha afirmação aparentemente insólita e extravagante irá causar, e já antevejo o descompasso dos argumentos dos que a ela irão reagir, exatamente por conhecer bem a capacidade que têm eles de argumentar com o erro, de insinuar inverdades, de sofismar com leviandade, de impor falsos conceitos, de mentir.
Sei quanto, aos que não estão inteirados da malsinada realidade política de Piancó, essa minha frase pode parecer-lhes individualista, egocêntrica, personalista, preconceituosa, mentirosa e arrogante até.
E sei, por fim, quanto ela também o pode ser a muitos aqui de Piancó, que, por covardia, por cinismo, por insinceridade social, por engodo para com a população, costumam negar o óbvio. O óbvio da gritante falta de compromisso com a coletividade; o óbvio da traição político-partidária; o óbvio da farsa, da mentira, da maledicência, da maquinação, do mero jogo de interesse pelo poder.
Inegavelmente, não faz tais afirmações quem não esteja plenamente convicto do que diz, pois, se não o estiver, incorrerá em calúnia e difamação. Também tais afirmações não faz quem não tiver caráter e integridade suficientes para reconhecer que Piancó está em sucumbência ética e política, em retrocesso moral, em deprimente atraso e abandono.
O Piancó atual, ultrapassado, decadente, sem identidade, palco de fatos escabrosos, refúgio de toda a sorte de conchavos e vilipêndios, é terra do tédio, da desesperança, da desilusão. Estendendo um pouco mais a apreciação, é quase terra de ninguém.
Para maior obviedade do que estou afirmando, ouso lançar um desafio – atente-se bem: um desafio -, aos que, nesse prisma, arriscarem-se a discordar de mim: provem-me o contrário, sem esquecerem, no entanto, da ressalva que acima fiz: “No campo dos que atualmente militam pela assertividade política de Piancó”
De desafio muito vai precisar Piancó para mudar sua atual desastrosa realidade. Desafio é um dos meios de que se valem os que responsavelmente querem mudar Pìancó para melhor. Tomara que meu desafio acima encontre eco, tomara que alguém me prove que eu estou errado por lançar tal desafio, tomara que eu não esteja só em militar pela assertividade política de Piancó.
Sei quanta perplexidade e melindres essa minha afirmação aparentemente insólita e extravagante irá causar, e já antevejo o descompasso dos argumentos dos que a ela irão reagir, exatamente por conhecer bem a capacidade que têm eles de argumentar com o erro, de insinuar inverdades, de sofismar com leviandade, de impor falsos conceitos, de mentir.
Sei quanto, aos que não estão inteirados da malsinada realidade política de Piancó, essa minha frase pode parecer-lhes individualista, egocêntrica, personalista, preconceituosa, mentirosa e arrogante até.
E sei, por fim, quanto ela também o pode ser a muitos aqui de Piancó, que, por covardia, por cinismo, por insinceridade social, por engodo para com a população, costumam negar o óbvio. O óbvio da gritante falta de compromisso com a coletividade; o óbvio da traição político-partidária; o óbvio da farsa, da mentira, da maledicência, da maquinação, do mero jogo de interesse pelo poder.
Inegavelmente, não faz tais afirmações quem não esteja plenamente convicto do que diz, pois, se não o estiver, incorrerá em calúnia e difamação. Também tais afirmações não faz quem não tiver caráter e integridade suficientes para reconhecer que Piancó está em sucumbência ética e política, em retrocesso moral, em deprimente atraso e abandono.
O Piancó atual, ultrapassado, decadente, sem identidade, palco de fatos escabrosos, refúgio de toda a sorte de conchavos e vilipêndios, é terra do tédio, da desesperança, da desilusão. Estendendo um pouco mais a apreciação, é quase terra de ninguém.
Para maior obviedade do que estou afirmando, ouso lançar um desafio – atente-se bem: um desafio -, aos que, nesse prisma, arriscarem-se a discordar de mim: provem-me o contrário, sem esquecerem, no entanto, da ressalva que acima fiz: “No campo dos que atualmente militam pela assertividade política de Piancó”
De desafio muito vai precisar Piancó para mudar sua atual desastrosa realidade. Desafio é um dos meios de que se valem os que responsavelmente querem mudar Pìancó para melhor. Tomara que meu desafio acima encontre eco, tomara que alguém me prove que eu estou errado por lançar tal desafio, tomara que eu não esteja só em militar pela assertividade política de Piancó.
Um comentário:
Parabéns pelo blog!! Onde desde o principio tenho acompanhado suas postagens...e sempre me deparo com palavras que são verdadeiros enigmas para certas pessoas que nunca irão entender tais!!!
Soube que o senhor é um grade apaixonado pela cultura Piancoense...Me indetifiquei muito por esse lado com o senhor pois sou um grande observador e estudo a cultura desde quando conheçi as histórias de Piancó (Presisamente A PASSAGEM DA COLUNA PRESTE POR PIANCÓ)...
Pesso-lhe que continui lutando para q1ue um dia possamos colher frutos turisticos e que faça com que os piancoenses saibam o verdadeiro significado de tal grande aconteçimento...
Se responder...responda nessa mesma caixa de comentários..
Obrigado.
Postar um comentário