Talvez somente Cristo, em todo o seu poder transformador, seja capaz de abrir mentes retrógradas e tacanhas de Piancó para a percepção da racionalidade. Só mesmo Cristo talvez é que possa converter a covardia e o cinismo de Piancó em honradez e dignidade. Por mais que alguém aqui tente mostrar caminhos de libertação aos que se aprisionaram na manipulação política, indolentemente eles insistem em permanecer reféns desse vil instrumento de submissão.
Em muitos casos, a mesquinhez espiritual dessas medíocres criaturas de Piancó é tanta, que chega a inspirar compaixão, piedade, dó. Elas não avançam interiormente. Estão espiritualmente estagnadas. Não aceitam a mudança. Temem o novo. São conservadoramente inflexíveis. Não evoluem, não se transformam, não melhoram... Perderam a noção (sé é que já a tiveram um dia) dos valores íntimos, da idoneidade, da responsabilidade social...
Na maior parte, são exatamente essas estranhas criaturas as responsáveis diretas pela falência da seriedade política e pelo atraso crônico no desenvolvimento de Piancó. Não são capazes de indignar-se contra a injustiça, não contestam as imposições dos poderosos, não se insurgem contra a opressão, não revolucionam... Servilmente, acomodam-se, aviltam-se degradam-se... Centram-se, estupidamente, em si mesmas, e não vão além de seus interesses pessoais. Vendem-se, e a tão baixo preço que só confirma seu desprezível valor. Consigam elas seus intentos em benefício próprio, e podem incendiar Piancó... Não lhes importa o coletivo, só o individual... São egoístas, na melhor acepção do termo; irresponsáveis sociais descomprometidas com a coletividade piancoense; em suma, a personificação perfeita da covardia, do cinismo, da abjeção... Oh, quanta tragédia moral e social em Piancó!... Oh, quanta insanidade de espírito!... quanta obscuridade intelectual!...
É justamente nesse pérfido ambiente, tão fértil e fecundo de venalidade política, de torpes baixezas de traição, de descompromisso com o município de Piancó, que se desenrola a impulsiva e polêmica administração da prefeita Flávia Galdino.
E Flávia sabe muito bem de que são capazes essas venais criaturas de Piancó... sem visão crítica, facilmente manipuláveis... E Flávia sabe muito bem o que politicamente e administrativamente pode fazer com elas... E os que de Flávia se acercam e lhe seguem as ordens e imposições também o sabem... Não é preciso ir muito longe para comprovar tudo isso, basta recorrer a fatos de nosso cotidiano. Pobres criaturas, sem referencial algum para o amanhã na História de Piancó, senão o de envergonharem a posteridade com a nódoa da covardia e da omissão em detrimento dessa desprotegida terra, tão maculada pelos que a desonram!...
Cinismo pleno, covardia extrema, mentira máxima seria alguém ousar dizer que a prefeita Flávia Galdino não demonstra impulsividade política em sua gestão pública, e não se vale da venalidade de muitos de Piancó (e de outros lugares) para assim proceder.
Por mais que se lhe reconheçam os méritos de outra ordem em sua conduta pessoal, não se lhe podem, entretanto, calar as falácias de seu governo de Piancó. Nele comete Flávia erros administrativos, erros políticos, erros comportamentais.
Mas o mais lamentável de tudo isso é que à população piancoense Flávia não tem dado satisfação alguma sobre seus erros político-administativos. Procede ela talvez assim como se entendesse que tudo em seu governo está indo maravilhosamente bem, que a ordem das coisas em seu procedimento político-administrativo deve prosseguir como está. Peca Flávia, por irreflexão, se assim entender; peca Flávia, por omissão, se entender o contrário disso e insistir em não se corrigir dessa falha.
A nós, eleitores de Piancó, conscientes e convictos do exercício de nossa cidadania e de nossa soberania popular sobre os que nos representam no Poder Público; a nós, que, legitimamente, pugnamos em prol da moralidade pública e da libertação de Piancó do jugo opressor de quem quer que nos tente suprimir os direitos constitucionais, cabe (por serem de domínio público) expor pontos falhos da ação polítco-administativa da prefeita Flávia Galdino, os quais merecem esclarecimentos tanto por ela quanto pelos que – a seu mando – para tanto concorrem.
O consciente coletivo da sociedade piancoense exige (e como exige!) que, antes de dirigir-se a nós, eleitores, no ano vindouro, pedindo-nos votos em prol dos candidatos que irá apoiar, e cobrindo-nos de promessas, explique-se a prefeita Flávia à população, dentre outros, de pontos como, por exemplo, sua indiferença e indisposição para a discussão e o debate com a oposição e com a sociedade sobre os problemas cruciais do Município.
Cabem aqui umas pertinentes perguntas: Que tem que ver, por acaso, a coletividade piancoense com dissensões político-partidárias entre o bloco de Flávia Galdino e o bloco de Edvaldo? Entre Flávia e o vereador Antônio de Pádua? Entre Flávia e seja lá quem for? A resposta é óbvia: nada. E que tem que ver a sociedade piancoense com caprichos pessoais de Flávia ou de qualquer político de Piancó? Obviamente nada. Absolutamente nada.
Afinal, para que foram eleitas Flávia, sua bancada e a bancada da oposição na Câmara Municipal? Óbvia também aqui é a resposta: para defenderem os interesses da coletividade, para trabalharem conjuntamente pelo bem comum de Piancó.
Mas não é o que vem ocorrendo em nosso contexto governamental. O melhor indicador desse fato é o que se vem verificando na Câmara Municipal. Quem se atreve a responder se lá estão debatendo, em comunhão, assuntos de real interesse do Município?
Seja o bloco situacionista ou o bloco oposicionista que esteja a apresentar projetos relevantes para Piancó, estão os dois blocos a discuti-los conjuntamente, buscando soluções adequadas para os problemas? Mais outra resposta óbvia: não!... E por que não? Porque Flávia não permite!... Flávia não permite que sua bancada discuta harmoniosamente com a bancada da oposição projetos de interesse da população pela oposição apresentados. E o mais incoerente, e o mais grave, e o pior: Flávia não permite que a bancada da situação aprove muitos desses projetos!...
E como provar esse absurdo, esse flagrante desrespeito aos interesses da população, essa cabal demonstração de manipulação político-partidária em prejuízo da sociedade? É facílimo provar: basta que quem o desejar acesse o site Pádua Leite.com, do vereador Antônio de Pádua Leite, do PT. Aí se verá sobejamente tudo o que corrobora a comprovação da Indiferença e indisposição de Flávia para a discussão e o debate com a oposição e com a sociedade sobre os problemas cruciais do Município.
A propósito disso, naquele site se podem ver coisas como esta (suprimiram-se as fotos):
“29/08/2009 14:04
Vergonha...
Apenas Cristina Costa, Diretora do Hospital Wenceslau Lopes, compareceu à Audiência Pública
Ouvidor-Geral do SUS, Dr. Adalberto Fulgêncio, fez visitas às unidades de saúde. Na foto, visitando SAMU.
No mês de abril/2009, a Câmara Municipal de Piancó aprovou, à unanimidade dos votos, o Requerimento nº 22/2009, que designa "Audiência Pública para discutir, avaliar, sugerir e requer providências sobre a questão da inoperosidade no atendimento ao público do Hospital Wenceslau Lopes e demais unidades de Saúde (Hospital Dia, Centro Hospitalar de Piancó, SAMU 192 e PSFs) situadas no Município e transporte de pacientes para outras localidades"
Dentre as autoridades convidadas para o evento o Ouvidor-Geral do Sistema Único de Saúde (SUS), Dr. Adalberto Fulgêncio dos Santos Júnior, Secretário da Saúde do Estado da Paraíba, Dr. José Maria de França, prefeita de Piancó, Flávia Galdino, Gerente do 7º Núcleo de Saúde, Dr. Willamson Teotônio, Secretário Municipal da Saúde, Dr. Nelson Calvazara, Diretora do Hospital Wenceslau Lopes, Dra. Cristina Costa, Diretora do Hospital Dia, Dra. Iraponira de Souza, Diretor Geral do Centro Hospitalar de Piancó, Dr. Willame Teotônio dos Santos, Coordenador-Geral do SAMU 192, Dr. Ismael Pimentel, Coordenador Médico do SAMU 192, Dr. Ricardo Vinícius Andrade de Souza, além de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes municipais de saúde, etc.
O presidente da Câmara Municipal de Piancó, Antônio Leite, remeteu convite a todos os convidados, mas, no entanto, apenas compareceram à Sessão o Ouvidor-Geral do SUS, Dr. Adalberto Fulgêncio dos Santos Júnior, a Diretora do Hospital Wenceslau Lopes, Dra. Cristina Costa, acompanhada de Glória de Lourdes Montenegro e Dr. Firmino Caldas, e uma agente comunitária de saúde, além dos vereadores Pádua Leite, Waguinho, Souzinha e Dr. Rato
Seguindo orientação da prefeita Flávia Serra Galdino, nenhuma autoridade local da saúde compareceu à Audiência Pública, vez que requerida pelo vereador Pádua Leite.
A ausência de autoridades locais ao evento público foi tratada pelos vereadores como uma ofensa ao Governo Federal, eis que o Ouvidor Geral do SUS, Dr. Adalberto Fulgêncio, estava em uma missão de governo.
Para não perder a viagem, os vereadores da oposição propuseram ao Ouvidor-Geral do SUS que se fizessem visitas às unidades de Saúde do município, o que foi, de logo, atendido.
O Ouvidor-Geral, em companhia dos vereadores de oposição e de Dr. Firmino Caldas, Eronildo Serafim e Nego Câo, fez visitas ao Hospital Wenceslau Lopes, Hospital Dia (que estava fechado), ao SAMU, ao CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) e ao Consórcio Municipal de Saúde.
O vereador Pádua Leite, indignado com a atitude da prefeita, que optou em ofender o Governo Lula em não receber o Ouvidor-Geral do SUS, e, ainda, esvaziar a Audiência Pública, propôs ao Ouvidor que voltasse a Piancó novamente, agora, para discutir com a própria população piancoense, onde permitirá aos piancoenses denunciar a ausência de médicos em plantões, PSFs, mortes ocorridas por falta de atendimento médico, etc.
O Ouvidor-Geral se comprometeu a marcar nova data de audiência.
Postada por Rodolfo Henrique”
Antes de tudo, por questão de etiqueta governamental, por seu significativo papel na Saúde de Piancó, e, em se tratando do Ouvidor-Geral do SUS, não deveria Flávia haver comparecido à audiência pública pretendida pelo vereador Pádua e demais integrantes da bancada da oposição? Ou, na impossibilidade de seu comparecimento, não deveria Flávia ter enviado um representante seu, a exemplo do secretário municipal de Saúde, e, ademais, haver incentivado as autoridades de saúde locais a participar da audiência pública, como ensejo de mostrar a lisura da gestão da Saúde de Piancó?
Afinal, a audiência pública requerida por Pádua visava a “discutir, avaliar, sugerir e requer providências sobre a questão da inoperosidade no atendimento ao público do Hospital Wenceslau Lopes e demais unidades de Saúde (Hospital Dia, Centro Hospitalar de Piancó, SAMU 192 e PSFs) situadas no Município e transporte de pacientes para outras localidades"
Uma verdade surge incontestável: a população de Piancó quer saber de suas autoridades de saúde (e muito particularmente da prefeita Flávia) se têm ou não fundamento as alegações do vereador Pádua no seu requerimento da referida audiência pública. Sim ou não, a população quer saber.
É bom que Flávia se explique disso antes da campanha eleitoral de 2010... Muitos eleitores de Piancó são seres pensantes... que reagem...
Ó Piancó, serás digno dos ossos dos que lutam por ti?!... Só mesmo a História para julgar os que se revelam indignos do teu solo!...
Na maior parte, são exatamente essas estranhas criaturas as responsáveis diretas pela falência da seriedade política e pelo atraso crônico no desenvolvimento de Piancó. Não são capazes de indignar-se contra a injustiça, não contestam as imposições dos poderosos, não se insurgem contra a opressão, não revolucionam... Servilmente, acomodam-se, aviltam-se degradam-se... Centram-se, estupidamente, em si mesmas, e não vão além de seus interesses pessoais. Vendem-se, e a tão baixo preço que só confirma seu desprezível valor. Consigam elas seus intentos em benefício próprio, e podem incendiar Piancó... Não lhes importa o coletivo, só o individual... São egoístas, na melhor acepção do termo; irresponsáveis sociais descomprometidas com a coletividade piancoense; em suma, a personificação perfeita da covardia, do cinismo, da abjeção... Oh, quanta tragédia moral e social em Piancó!... Oh, quanta insanidade de espírito!... quanta obscuridade intelectual!...
É justamente nesse pérfido ambiente, tão fértil e fecundo de venalidade política, de torpes baixezas de traição, de descompromisso com o município de Piancó, que se desenrola a impulsiva e polêmica administração da prefeita Flávia Galdino.
E Flávia sabe muito bem de que são capazes essas venais criaturas de Piancó... sem visão crítica, facilmente manipuláveis... E Flávia sabe muito bem o que politicamente e administrativamente pode fazer com elas... E os que de Flávia se acercam e lhe seguem as ordens e imposições também o sabem... Não é preciso ir muito longe para comprovar tudo isso, basta recorrer a fatos de nosso cotidiano. Pobres criaturas, sem referencial algum para o amanhã na História de Piancó, senão o de envergonharem a posteridade com a nódoa da covardia e da omissão em detrimento dessa desprotegida terra, tão maculada pelos que a desonram!...
Cinismo pleno, covardia extrema, mentira máxima seria alguém ousar dizer que a prefeita Flávia Galdino não demonstra impulsividade política em sua gestão pública, e não se vale da venalidade de muitos de Piancó (e de outros lugares) para assim proceder.
Por mais que se lhe reconheçam os méritos de outra ordem em sua conduta pessoal, não se lhe podem, entretanto, calar as falácias de seu governo de Piancó. Nele comete Flávia erros administrativos, erros políticos, erros comportamentais.
Mas o mais lamentável de tudo isso é que à população piancoense Flávia não tem dado satisfação alguma sobre seus erros político-administativos. Procede ela talvez assim como se entendesse que tudo em seu governo está indo maravilhosamente bem, que a ordem das coisas em seu procedimento político-administrativo deve prosseguir como está. Peca Flávia, por irreflexão, se assim entender; peca Flávia, por omissão, se entender o contrário disso e insistir em não se corrigir dessa falha.
A nós, eleitores de Piancó, conscientes e convictos do exercício de nossa cidadania e de nossa soberania popular sobre os que nos representam no Poder Público; a nós, que, legitimamente, pugnamos em prol da moralidade pública e da libertação de Piancó do jugo opressor de quem quer que nos tente suprimir os direitos constitucionais, cabe (por serem de domínio público) expor pontos falhos da ação polítco-administativa da prefeita Flávia Galdino, os quais merecem esclarecimentos tanto por ela quanto pelos que – a seu mando – para tanto concorrem.
O consciente coletivo da sociedade piancoense exige (e como exige!) que, antes de dirigir-se a nós, eleitores, no ano vindouro, pedindo-nos votos em prol dos candidatos que irá apoiar, e cobrindo-nos de promessas, explique-se a prefeita Flávia à população, dentre outros, de pontos como, por exemplo, sua indiferença e indisposição para a discussão e o debate com a oposição e com a sociedade sobre os problemas cruciais do Município.
Cabem aqui umas pertinentes perguntas: Que tem que ver, por acaso, a coletividade piancoense com dissensões político-partidárias entre o bloco de Flávia Galdino e o bloco de Edvaldo? Entre Flávia e o vereador Antônio de Pádua? Entre Flávia e seja lá quem for? A resposta é óbvia: nada. E que tem que ver a sociedade piancoense com caprichos pessoais de Flávia ou de qualquer político de Piancó? Obviamente nada. Absolutamente nada.
Afinal, para que foram eleitas Flávia, sua bancada e a bancada da oposição na Câmara Municipal? Óbvia também aqui é a resposta: para defenderem os interesses da coletividade, para trabalharem conjuntamente pelo bem comum de Piancó.
Mas não é o que vem ocorrendo em nosso contexto governamental. O melhor indicador desse fato é o que se vem verificando na Câmara Municipal. Quem se atreve a responder se lá estão debatendo, em comunhão, assuntos de real interesse do Município?
Seja o bloco situacionista ou o bloco oposicionista que esteja a apresentar projetos relevantes para Piancó, estão os dois blocos a discuti-los conjuntamente, buscando soluções adequadas para os problemas? Mais outra resposta óbvia: não!... E por que não? Porque Flávia não permite!... Flávia não permite que sua bancada discuta harmoniosamente com a bancada da oposição projetos de interesse da população pela oposição apresentados. E o mais incoerente, e o mais grave, e o pior: Flávia não permite que a bancada da situação aprove muitos desses projetos!...
E como provar esse absurdo, esse flagrante desrespeito aos interesses da população, essa cabal demonstração de manipulação político-partidária em prejuízo da sociedade? É facílimo provar: basta que quem o desejar acesse o site Pádua Leite.com, do vereador Antônio de Pádua Leite, do PT. Aí se verá sobejamente tudo o que corrobora a comprovação da Indiferença e indisposição de Flávia para a discussão e o debate com a oposição e com a sociedade sobre os problemas cruciais do Município.
A propósito disso, naquele site se podem ver coisas como esta (suprimiram-se as fotos):
“29/08/2009 14:04
Vergonha...
Apenas Cristina Costa, Diretora do Hospital Wenceslau Lopes, compareceu à Audiência Pública
Ouvidor-Geral do SUS, Dr. Adalberto Fulgêncio, fez visitas às unidades de saúde. Na foto, visitando SAMU.
No mês de abril/2009, a Câmara Municipal de Piancó aprovou, à unanimidade dos votos, o Requerimento nº 22/2009, que designa "Audiência Pública para discutir, avaliar, sugerir e requer providências sobre a questão da inoperosidade no atendimento ao público do Hospital Wenceslau Lopes e demais unidades de Saúde (Hospital Dia, Centro Hospitalar de Piancó, SAMU 192 e PSFs) situadas no Município e transporte de pacientes para outras localidades"
Dentre as autoridades convidadas para o evento o Ouvidor-Geral do Sistema Único de Saúde (SUS), Dr. Adalberto Fulgêncio dos Santos Júnior, Secretário da Saúde do Estado da Paraíba, Dr. José Maria de França, prefeita de Piancó, Flávia Galdino, Gerente do 7º Núcleo de Saúde, Dr. Willamson Teotônio, Secretário Municipal da Saúde, Dr. Nelson Calvazara, Diretora do Hospital Wenceslau Lopes, Dra. Cristina Costa, Diretora do Hospital Dia, Dra. Iraponira de Souza, Diretor Geral do Centro Hospitalar de Piancó, Dr. Willame Teotônio dos Santos, Coordenador-Geral do SAMU 192, Dr. Ismael Pimentel, Coordenador Médico do SAMU 192, Dr. Ricardo Vinícius Andrade de Souza, além de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes municipais de saúde, etc.
O presidente da Câmara Municipal de Piancó, Antônio Leite, remeteu convite a todos os convidados, mas, no entanto, apenas compareceram à Sessão o Ouvidor-Geral do SUS, Dr. Adalberto Fulgêncio dos Santos Júnior, a Diretora do Hospital Wenceslau Lopes, Dra. Cristina Costa, acompanhada de Glória de Lourdes Montenegro e Dr. Firmino Caldas, e uma agente comunitária de saúde, além dos vereadores Pádua Leite, Waguinho, Souzinha e Dr. Rato
Seguindo orientação da prefeita Flávia Serra Galdino, nenhuma autoridade local da saúde compareceu à Audiência Pública, vez que requerida pelo vereador Pádua Leite.
A ausência de autoridades locais ao evento público foi tratada pelos vereadores como uma ofensa ao Governo Federal, eis que o Ouvidor Geral do SUS, Dr. Adalberto Fulgêncio, estava em uma missão de governo.
Para não perder a viagem, os vereadores da oposição propuseram ao Ouvidor-Geral do SUS que se fizessem visitas às unidades de Saúde do município, o que foi, de logo, atendido.
O Ouvidor-Geral, em companhia dos vereadores de oposição e de Dr. Firmino Caldas, Eronildo Serafim e Nego Câo, fez visitas ao Hospital Wenceslau Lopes, Hospital Dia (que estava fechado), ao SAMU, ao CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) e ao Consórcio Municipal de Saúde.
O vereador Pádua Leite, indignado com a atitude da prefeita, que optou em ofender o Governo Lula em não receber o Ouvidor-Geral do SUS, e, ainda, esvaziar a Audiência Pública, propôs ao Ouvidor que voltasse a Piancó novamente, agora, para discutir com a própria população piancoense, onde permitirá aos piancoenses denunciar a ausência de médicos em plantões, PSFs, mortes ocorridas por falta de atendimento médico, etc.
O Ouvidor-Geral se comprometeu a marcar nova data de audiência.
Postada por Rodolfo Henrique”
Antes de tudo, por questão de etiqueta governamental, por seu significativo papel na Saúde de Piancó, e, em se tratando do Ouvidor-Geral do SUS, não deveria Flávia haver comparecido à audiência pública pretendida pelo vereador Pádua e demais integrantes da bancada da oposição? Ou, na impossibilidade de seu comparecimento, não deveria Flávia ter enviado um representante seu, a exemplo do secretário municipal de Saúde, e, ademais, haver incentivado as autoridades de saúde locais a participar da audiência pública, como ensejo de mostrar a lisura da gestão da Saúde de Piancó?
Afinal, a audiência pública requerida por Pádua visava a “discutir, avaliar, sugerir e requer providências sobre a questão da inoperosidade no atendimento ao público do Hospital Wenceslau Lopes e demais unidades de Saúde (Hospital Dia, Centro Hospitalar de Piancó, SAMU 192 e PSFs) situadas no Município e transporte de pacientes para outras localidades"
Uma verdade surge incontestável: a população de Piancó quer saber de suas autoridades de saúde (e muito particularmente da prefeita Flávia) se têm ou não fundamento as alegações do vereador Pádua no seu requerimento da referida audiência pública. Sim ou não, a população quer saber.
É bom que Flávia se explique disso antes da campanha eleitoral de 2010... Muitos eleitores de Piancó são seres pensantes... que reagem...
Ó Piancó, serás digno dos ossos dos que lutam por ti?!... Só mesmo a História para julgar os que se revelam indignos do teu solo!...