terça-feira, 28 de setembro de 2010

FILHO DE LUÍS CARLOS PRESTES IRRADIA CULTURA PARA A PARAÍBA, E SOLIDARIZA-SE COM CHICO JÓ E COM OUTRAS PERSONALIDADES DE VANGUARDA DO VALE DO PIANCÓ


Arrastando-se morosamente, há já seis anos, após sua definição em 2004 pelo Projeto Cooperar, o Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba, por mim concebido, em Piancó, foi ao encontro de uma personalidade sentimentalmente ligada a ele: LUÍS CARLOS PRESTES FILHO.

O Maior Projeto Turístico da Paraíba – assim conceituado pelo que bem se pode inferir de sua amplitude e potencialidades – felizmente se aproximou do filho de Luís Carlos Prestes. Mais um auspicioso passo adiante decerto foi dado para o prosseguimento dessa iniciativa que tanto pode contribuir para o desenvolvimento do Sertão Paraibano.

Convidado pelo SEBRAE-PB – que promoveu, de 2 a 4 deste mês, o 1° Seminário Nordeste de Turismo Rural (com o tema central “Turismo Rural do Nordeste no horizonte de 2014 – uma rede de oportunidades”), a 6ª Feira Regional de Turismo Rural – Ruraltur e a 6ª Rodada de Negócios da Paraíba, no Hotel Tambaú, em João Pessoa –, Prestes Filho compareceu à capital paraibana para ministrar uma palestra, no último dia daquele seminário, sobre cultura como fator de desenvolvimento econômico.

O filho do Cavaleiro da Esperança fundamentou suas explanações nos Arranjos Produtivos Locais de Entretenimento e Cultura desenvolvidos nos distritos da Serra de Nova Friburgo (Mury, Lumiar e São Pedro da Serra Redonda) e no pequeno distrito de Conservatória (tido como a Capital Mundial das Serestas e das Serenatas) em Valença, no Rio de Janeiro. Enfatizando as experiências turísticas bem sucedidas daqueles distritos fluminenses, Prestes Filho, que se vem destacando nacionalmente pelas suas ações como vice-presidente da Associação Brasileira de Gestão Cultural, encorajou os municípios paraibanos a seguir-lhes o exemplo, mediante criatividade e comunhão de esforços.

Eloquentemente, e demonstrando admirável compenetração cultural, Prestes Filho salientou a romântica e irresistível magia de Conservatória, peculiaridade que torna tão atraente e notável aquela fascinante localidade, e que tanto contribui para a sustentabilidade de seu desenvolvimento econômico e humano.

Ele também participou de uma mesa redonda (igualmente promovida pelo SEBRAE-PB) sobre o Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba. A ela comparecemos – do município de Piancó – eu, José Rodrigues Filho (presidente da SOS Rio Piancó) e Francileudo Pocinho (empresário e ativista do Movimento Pró-UEPB Piancó), e – do município de Pedra Branca – Francisco Teotônio de Souza (autor do importante livro Piancó – O Pequeno Grande Rio).

Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba

Regina Amorim, gestora de Turismo do SEBRAE-PB, destacou o êxito dos mencionados eventos turísticos realizados pelo SEBRAE na Semana da Pátria em João Pessoa. Aludiu também ao 1º Salão Classe A de Turismo, de 3 a 5 deste mês, na Estação Ciência Cabo Branco, promovido pela Classe A Operadora, e chamou a atenção para as inúmeras potencialidades do turismo rural paraibano, de expressiva importância ambiental, cultural e econômica.

Graça Feliciano, consultora do SEBRAE, expôs a essência do Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba, e incumbiu o professor e escritor Francisco de Assis Melo (autor do cativante livro Moleques do Palma), de exibir os dados fundamentais do levantamento topológico do dito projeto (por ele realizado, de par comigo, com o técnico agrícola Francisco Pacheco e com o motorista Antônio Francisco, em 2004).

Quanto a mim, instigado pela indignação de ver, ao longo de seis anos, o Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba relegado à estúpida indiferença de vários gestores públicos descomprometidos com iniciativas promissoras para a população, tive de referir-me a ele contundentemente.

Vociferando, exprimi a necessidade de as comunidades da Zona da Passagem da Coluna Prestes na Paraíba unirem-se, autonomamente, no aproveitamento das potencialidades turísticas dessa área, e concitei Prestes Filho a contribuir para isso. Reiterei meu empenho e esforço em favor da materialização desse projeto, que constitui, sem dúvida, um espaço de libertação econômica, social e cultural, especialmente para a pobreza rural sertaneja.

Sônia Germano, a magnânima paladina do Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba, discorreu sobre as razões que a levaram a integrá-lo ao Projeto Cooperar como uma perspectiva de redução da pobreza das comunidades rurais.

José Rodrigues Filho, ferrenho defensor da denominação da Bacia Hidrográfica Piancó-Açu (em vez de Prianhas-Açu), salientou a influência do Rio Piancó no Sertão Paraibano e a necessidade de conscientização ambiental nessa área.

Francileudo Pocinhos, que se vem notabilizando pelo seu empenho em favor de um campus universitário para Piancó (ele é ativista do Movimento Pró-UEPB Piancó) criticou a manipulação política do Vale do Piancó e o absurdo de essa região ainda não dispor de ensino universitário e estar abandonada pelos governantes.

O desembargador Coriolano Dias de Sá explanou aspectos de seu esclarecedor livro Roteiro da Coluna Prestes, no qual dá novos matizes narrativos àquela marcha memorável, particularmente em sua passagem pelo Sertão Paraibano e por Piancó.

A pedido da consultora Graça Feliciano, o desembargador encarregou-se de, auxiliado por mim, dar prosseguimento às ações instituidoras do Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba, o que já ocorrerá na próxima sessão do Fórum de Turismo do Vale das Águas, no Sertão.

Francisco Teotônio de Souza (cujo precioso livro Piancó – O Pequeno Grande Rio é inestimável para o levantamento das potencialidades turísticas da Bacia Hidrográfica Piancó-Açu) recomendou a exigência de plena comprovação dos fatos históricos relacionados ao Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba.

Prestes Filho defendeu uma nova mentalidade de desenvolvimento inspirada na compreensão mútua e no amor. Explanou considerações importantes para Arranjos Produtivos Locais favoráveis à instituição do Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba, e sugeriu que se criasse a Rodovia da Coluna Prestes na zona de abrangência desse projeto, ao qual empenhou sua plena solidariedade.

Enternecido, recordou haver certa vez estado em Piancó, em casa de Dona Juanita Ferreira da Cruz, filha do Padre Aristides (sacrificado pela Coluna Prestes), a qual o recebera com terna afetividade, e rememorou o café com bolo que ela tão gentilmente lhe servira. A meiguice daquele gesto do café com bolo de Dona Juanita transbordou claramente na emoção de Prestes Filho, ao sugerir que as iniciativas dos que estão envolvidos no Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba se fundamentem na compreensão mútua e no amor.

Renasce a esperança

Mercê do empenho de Sônia Germano, Graça Feliciano, Zezita Azevedo, Assis Melo, Fátima Domiciano, SEBRAE-PB, Projeto Cooperar, e de outras personalidades e entidades, o Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba volta à tona. Ressurge. Reaparece. Revivifica-se.

Projeto de amplas dimensões, de muitas complexidades e desafios, mas o Maior Projeto Turístico da Paraíba. E isso, por si só, basta para torná-lo intensamente fascinante, atraente, auspicioso... para valer a pena lutar por ele...

Nunca, talvez, na história econômica da Paraíba, tenha surgido algo de tão favorável para os pobres: o Turismo Solidário e Comunitário da Zona da Passagem da Coluna Prestes no Sertão Paraibano.

Voltarei a percorrer essa zona, por onde, em 2004, anunciei o despontar do Maior Projeto Turístico da Paraíba, que a Providência me permitiu conceber...

De Uiraúna a Princesa Isabel, testemunhei a secular degradação e pobreza da maior parte das comunidades rurais dessa acolhedora área, tão promissora para as mais diversas modalidades de turismo, e, ao mesmo tempo, tão indiferente a essa ímpar perspectiva de desenvolvimento.

Presenciei a dolorosa desolação provocada pelo êxodo rural. Vi profunda amargura no semblante triste de mães desfavorecidas. Desditosas mães, solitárias e saudosas dos filhos, que, por falta de oportunidades de sobrevivência digna no torrão natal, tiveram forçosamente de buscar outras terras, onde pudessem tentar a vida.

Não vi, por onde passei, indício algum de iniciativas de economia solidária capazes de mudar esse degradante quadro da pobreza rural. Há nas comunidades rurais dessa região uma espécie de apatia ao progresso. Parecem indiferentes à evolução financeira. Como que padecem de um conformismo crônico, submissas, manipuladas, alienadas.

Precisam urgentemente de comunhão de prosperidade, de emancipação econômica e intelectual. E o meio mais seguro para obterem isso será a Rede de Turismo Solidário e Comunitário da Zona da Passagem da Coluna Prestes na Paraíba.

Irei integrar-me a elas na luta por essa conquista!...

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

CHICO JÓ CONCEBE O MAIOR PROJETO DE TURISMO SOLIDÁRIO E COMUNITÁRIO DA PARAÍBA, E EMPENHA-SE EM PROL DA PERPETUAÇÃO DA MEMÓRIA DA COLUNA PRESTES


Sempre que eu me envolver em qualquer consideração ou impulsão ao desenvolvimento do Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba (por mim concebido como Projeto Histórico-Cultural Roteiro Turístico do Itinerário da Passagem da Coluna Prestes no Sertão Paraibano), minha consciência me moverá a ressaltar minha gratidão à ex-coordenadora do Projeto Cooperar, Sônia Germano.

É que Sônia, movida pelo sentimento humanístico que tanto a distingue, foi brilhantemente lúcida para acatar aquela minha concepção turística, e pugnar pelos meios de concretizá-la.

Habilmente, Sônia foi capaz de conseguir pelo Projeto Cooperar o patrocínio do levantamento topológico (a cargo da Holos-Cooperativa de Profissionais em Desenvolvimento Humano e Serviços Técnicos Ltda.) da Zona da Passagem da Coluna Prestes na Paraíba (Zona da Coluna), em 2004, no qual me foi dada a honra de tomar parte.

Em suma, Sônia Germano foi admiravelmente proficiente para integrar o Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba às políticas do Projeto Cooperar. É muito justo, pois, enaltecer-lhe tão providencial gesto em defesa da consolidação dessa tão auspiciosa perspectiva turística para o Sertão Paraibano.

Os que trabalham com ideias trabalham com sonhos, com utopias, com desafios, com esperanças. Antes de tudo, devem ser livres, arrojados, destemidos, intrépidos, comprometidos com o ideal do bem e da solidariedade, porque as boas ideias somente assim o serão se fundamentadas na coragem de ousar mudanças e servir. Os que trabalham com ideias quase sempre sofrem, porque, em certos casos, diferem dos que ordinariamente só percebem a palpável realidade. Sofrem, porque, no mais das vezes, os assedia uma angustiante sensação de solidão, solidão da palavra edificante, solidão da discussão filosófica, solidão da compatibilidade.

Mas os que trabalham com ideias gozam, pelo menos, de dois privilégios únicos: o êxtase da criatividade e a sensação da perpetuidade. Criar é elevação espiritual manifestada por ímpar alegria, que nos encoraja a persistir; criar é pressentir que nosso ser se prolonga pelo tempo adiante, levando à posteridade algo do que restou de nós em nossa efêmera passagem pela vida terrena.

Com profundo amargor, tal qual outros tantos pais e avós, vi cinco de meus filhos e três de meus netos partindo, contrafeitos, para o Sul do País, à medida do agravamento da precariedade de vida de Piancó e da Região, onde, à míngua de políticas publicas de desenvolvimento humano sustentável, a pobreza e desigualdade social tanto têm contribuído para a desagregação familiar e a migração.

Estou entre os que presenciam e vivenciam esse quadro de injustiça social, e devo, portanto, ainda mais por questão de sobrevivência, insurgir-me contra ele. As boas ideias, com certeza, são instrumentos eficazes para mudar tudo isso, e, entre elas, o Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba desponta como uma das mais promissoras.

Sem acesso a meios de produção, sem senso comunitário, sem qualificação competitiva, os pobres daqui têm-se arrastado, ao longo do tempo, por uma constante degradação humana, que lhes aniquila a autoestima e o sonho de crescer.
Verdadeiro calvário da miséria!

Concebido em tal contexto, não é, portanto, de estranhar que o Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba, apesar de tão risonho, encontre obstáculos para sua ascensão. As comunidades destinatárias dele não estão, pela maior parte, cônscias dessa potencialidade econômica que ora se lhes depara. Deixando-se irracionalmente manipular e conduzir pelo conservador sistema político dominante, os pobres da Zona da Passagem da Coluna Prestes na Paraíba comportam-se como que entorpecidos pela doutrinação alienadora de governantes inescrupulosos. Tornam-se meros fantoches da opressão, sem visão crítica da realidade, sem dinâmica pessoal e coletiva de crescimento, sem, enfim, nenhum projeto de vida sustentável.

Céleres correm os anos, e a sucessão da pobreza só ainda mais se acentua. Míseros agricultores que, há muito, foram vistos a mendigar um dia de serviço por vil preço, estão hoje em condição ainda mais deplorável, uma vez que à sua penúria veio juntar-se a de sua prole.

E essa assertiva bem se evidencia em Piancó, berço do Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba, projeto tão fecundo que é em possibilidades de emancipação econômica para os pobres. Tão fecundo sonho em solo tão falto de compreensão! Tanto assim que, desde o levantamento topológico da Trilha da Coluna Prestes na Paraíba, em 2004, até hoje, o Poder Público de Piancó tem-se mostrado indiferente a tal iniciativa.

Mas conceber o Projeto Histórico-Cultural Roteiro Turístico do Itinerário da Passagem da Coluna Prestes na Paraíba, e com ele envolver-me, foi-me convincente revelação de que algo grandioso pode, de repente, surgir de qualquer lugar, de qualquer pessoa, a qualquer tempo. Essa arrojada concepção põe-me diante de fatos que se projetam para o futuro, e levam-me de envolta com eles e com todos os que os seguem. Não posso, pois, abdicar de minha autodeterminação e empenho em prol da materialização desse sonho.

E, à medida que vou inferindo certos aspectos de atitudes arraigadas das comunidades integrantes desse projeto, mais e mais me convenço de que elas só serão capazes de construí-lo, se comungarem num contínuo e progressivo processo de Educação Popular e Comunitária.

Não posso prescindir de minha obrigação moral de contribuir como ator de superação dos obstáculos que se apresentam ao Projeto Turístico Trilha da Coluna Prestes na Paraíba, e como instrumento contributivo para concretizá-lo. Afinal, esse projeto emana de mim, de minha inquietação intelectual na busca de um espaço de liberdade e de sobrevivência, em comunhão com os que comigo se identificam nesse propósito. Minha persistência nesse intento decorre da indignação de saber que os beneficiários pobres desse projeto ficam, no mais dos casos, à mercê da opressão política burguesa, que tudo tece para lhes usurpar a autonomia de autorrealização, o que é bem manifesto em Piancó.

Exatamente por isso, é que defendo a Educação Popular Comunitária nas comunidades desse projeto. É bem possível que só por esse meio lhes seja dado emanciparem-se da dominação, e assumirem seu protagonismo no exercício consciente da cidadania ativa e crítica e da autodeterminação de desenvolvimento.

Somente assim, pois, pela efetiva participação nos seus destinos políticos, pela organização em proveito de mudanças profícuas, pela ruptura de paradigmas injustos, pela busca de melhoria e aprimoramento da vida comunitária, é que poderão tais comunidades converter essa área no próspero e fecundo Roteiro de Turismo Solidário e Comunitário da Zona da Passagem da Coluna Prestes na Paraíba, roteiro que, pela sua dimensão e potencialidades, inquestionavelmente, constitui o maior projeto turístico desse Estado.


Movimento virtual para criação da REDE DE TURISMO SOLIDÁRIO E COMUNITÁRIO DA ZONA DA PASSAGEM DA COLUNA PRESTES NA PARAÍBA ─ TURCOLUNA


Ante a concentração de riqueza que o turismo convencional proporciona a privilegiadas minorias, em detrimento principalmente da pobreza local, torna-se imperioso pensar em mudança.

Tradicionalmente excluídas da participação dos bens sociais e do poder, em virtude de suas desfavoráveis condições econômicas, sociais, políticas e culturais, as comunidades da Zona da Passagem da Coluna Prestes na Paraíba precisam integrar-se quanto antes em um processo de desenvolvimento comunitário regional de longo alcance, que assegure sustentabilidade em todos os níveis e soerguimento econômico dessa área.

Precisam emergir da submissão para a autonomia; do servilismo a governantes corruptos e descomprometidos com o bem coletivo para a altivez de sujeitos políticos de seu próprio progresso; do impositivo dogmatismo acadêmico ao tolerante “saber de experiência feito”; da ingerência tecnicista em seus interesses comuns para a independência de suas decisões e da autogestão de seus empreendimentos.

Nada melhor para isso do que a constituição de uma Cadeia Produtiva e Solidária, da qual promane a REDE DE TURISMO SOLIDÁRIO E COMUNITÁRIO DA ZONA DA PASSAGEM DA COLUNA PRESTES NA PARAÍBA, sinteticamente denominada TURCOLUNA, que abre múltiplas possibilidades de desenvolvimento econômico social sustentável jamais vistas no Sertao Paraibano.

Confinando, ao norte, com o Rio Grande do Norte, e, ao sul, com Pernambuco, a Zona da Passagem da Coluna Prestes na Paraíba compreende 23 municípios das microrregiões sertanejas de Cajazeiras, Sousa, Patos, Piancó e Serra do Teixeira, e equivale a cerca da metade do território da mesorregião do Sertão Paraibano.

Eis o Eldorado Sertanejo, de tantos recursos naturais e culturais, do maior reservatório de água doce do Estado, do sol vivificador, dos ares salubres, de aconchegante calor humano e irresistível hospitalidade...

Eis a acolhedora terra, indelevelmente sulcada pelos passos imortais dos heroicos combatentes da Coluna Prestes, passos de um símbolo de protesto e resistência que ressurge ressignificado no MAIOR PROJETO TURÍSTICO DA PARAÍBA...


Jornada virtual ─ REFAZENDO OS PASSOS E REVIVENDO A MEMÓRIA DA COLUNA PRESTES

Todos os que lutam pelos direitos humanos e por um Brasil pleno de justiça social têm obrigação histórica de possibilitar a perenidade do brio e da memória da invicta Coluna Prestes.

Que neste alvorecer da Pós-Modernidade sejam mobilizados todos os meios possíveis, pessoais e cibernéticos, para fazerem com que a dignidade, o heroísmo e o ideal de liberdade da Coluna Prestes possam ecoar inspiradoramente no espírito das gerações dos séculos futuros.