Tem ficado, por vezes, estranhamente provado que nem sempre se justifica o aforismo Tal pai, tal filho. Principalmente em política. E muito mais ainda em Piancó.
Sim, em Piancó, porque aqui, onde tantos absurdos políticos acontecem, já não causa espanto ocorrer também o politicamente incrível.
E ocorreu! Ocorreu justamente com uma personalidade que, melhor do que ninguém, bem podia prever os potenciais absurdos políticos de Piancó, menos, porém, os que, incrivelmente, viriam a acontecer consigo mesmo: GIL GALDINO.
Jamais chegaria GIL a pensar que haveria de receber a maior contrariedade política de sua vida pública exatamente por aquela a quem, como sua filha e sucessora, ele lhe transferira a preservação e continuação de seu patrimônio político: FLÁVIA GALDINO.
Inacreditável, mas pura verdade: Foi justamente FLÁVIA a responsável pela maior contrariedade política da vida pública de GIL!... E 2008 foi para GIL o pior ano de sua carreira política. O ano em que lhe advieram contrariedades e desgostos de tal sorte que ele se sentiu como que anulado em seu protagonismo político em Piancó.
Sinal dos tempos!... O fatídico "FILHO CONTRA PAI" da Profecia!...
Esconder isso seria como querer tapar o Sol com uma peneira. Piancó todo o sabe. E as pessoas de bem de Piancó já não toleram subterfúgios, artimanhas, logro em esconder o óbvio, o evidente. Passou o tempo de tolerar a mentira capciosa aqui. Só os covardes devem prevalecer nela, porque não são dignos da luz da verdade. Seu lugar certo é exatamente nas trevas da falsidade, da fraude, da impostura, da conspiração contra Piancó.
Indiscutível: FLÁVIA tanto transtornou politicamente GIL como frustrou muitos seguidores de GIL que nela votaram. Que seguidores? Os que confiaram na asseguração de GIL de que FLÁVIA corresponderia às expectativas dos que, por intermédio dela, esperavam uma nova perspectiva na política de Piancó.
Quem se atreve a questionar isso? Quem ousa dizer que FLÁVIA não descumpriu compromissos de campanha endossados por GIL, restando a este a vergonha e a decepção de sua palavra de honra haver sido maculada? Quem é suficientemente cínico para assegurar que FLÁVIA, ao cometer certas atitudes incompatíveis com a linearidade política de GIL, não tenha maculado o prestígio público dele? Principalmente ante amigos e correligionários a quem ele, na campanha eleitoral de FLÁVIA, empenhou a sinceridade político-administrativa dela?
Por enquanto, apenas dois pontos bastam para confirmar que FLÁVIA, inquestionavelmente, cometeu censuráveis atitudes incompatíveis com a compostura política de GIL: SUA FALTA DE DIÁLOGO COM A POPULAÇÃO E SEU PENDOR PARA A PERSEGUIÇÃO POLÍTICA.
À assiduidade de GIL na Prefeitura contrapõe-se a constante ausência de FLÁVIA àquela casa. Na gestão de GIL, onde era mais fácil encontrá-lo? Na Prefeitura. Na gestão de FLÁVIA, onde é mais difícil encontrá-la? Na Prefeitura.
Na Prefeitura sempre estava GIL, em permanente intimidade com a população. Sabia-lhe as necessidades, os problemas, as angústias... Ouvia-lhe as queixas, as reclamações, as críticas, os desabafos... e também os elogios, as manifestações de amizade...
GIL simplesmente convivia com o povo. Não só era prefeito, senão também confidente, conselheiro, íntimo... Ouvia o clamor dos necessitados, inteirava-se da sorte deles, e, contrariado, sentia as limitações de não poder ajudá-los suficientemente. Era, às vezes, incompreendido por isso. Muitos protestavam contra sua franqueza, mas protestavam cara a cara com ele, no local onde todos sabiam que poderiam encontrá-lo: na Prefeitura.
Havia um elo presencial entre GIL e a população. Um via o outro, um dizia ao outro, um ouvia o outro, um sentia o outro... E esse ver, e esse dizer, e esse ouvir, e esse sentir tinham seus efeitos socialmente coesivos: estabeleciam entre GIL e o povo estreitos laços de aproximação, de convivência, de apego emocional, tão típicos da gente sertaneja... Ali estava GIL na Prefeitura, no sim e no não para o povo...
Diametralmente oposta a GIL, adotou FLÁVIA o incongruente princípio administrativo de que não lhe adiantava estar na Prefeitura a dizer não aos que a procurassem com problemas que ela não lhes pudesse resolver.
Fundamentada nisso, por certo não ocorreu a FLÁVIA ver que, por outro lado, bem convinha que ela se fizesse presente na Prefeitura para atender ao povo nos assuntos que ela pudesse resolver. E também para dizer não (como acontecia a GIL) quanto aos assuntos que ela não pudesse resolver.
Mas a índole irrequieta de FLÁVIA não se submete a tal procedimento administrativo. Quem a conhece (como todos nós de Piancó) sabe que ela jamais suportaria ficar (à semelhança de GIL) das oito da manhã à uma da tarde, diariamente, em seu gabinete executivo, a atender, em fila, a pessoas de todos os recantos do Município. Nem toleraria (como o fazia GIL) ser interpelada, em qualquer lugar da cidade, por quem desejasse comunicar-se (por quaisquer razões) pessoalmente com ela.
No entender de FLÁVIA e dos que, política e administrativamente, a orientam (ou melhor, a “desorientam”), ao invés de estar na Prefeitura, sem poder resolver todos os problemas dos que a procuram, é melhor ela estar em Campina Grande, em João Pessoa, em Brasília... em busca de benefícios para Piancó...
Sim, em Piancó, porque aqui, onde tantos absurdos políticos acontecem, já não causa espanto ocorrer também o politicamente incrível.
E ocorreu! Ocorreu justamente com uma personalidade que, melhor do que ninguém, bem podia prever os potenciais absurdos políticos de Piancó, menos, porém, os que, incrivelmente, viriam a acontecer consigo mesmo: GIL GALDINO.
Jamais chegaria GIL a pensar que haveria de receber a maior contrariedade política de sua vida pública exatamente por aquela a quem, como sua filha e sucessora, ele lhe transferira a preservação e continuação de seu patrimônio político: FLÁVIA GALDINO.
Inacreditável, mas pura verdade: Foi justamente FLÁVIA a responsável pela maior contrariedade política da vida pública de GIL!... E 2008 foi para GIL o pior ano de sua carreira política. O ano em que lhe advieram contrariedades e desgostos de tal sorte que ele se sentiu como que anulado em seu protagonismo político em Piancó.
Sinal dos tempos!... O fatídico "FILHO CONTRA PAI" da Profecia!...
Esconder isso seria como querer tapar o Sol com uma peneira. Piancó todo o sabe. E as pessoas de bem de Piancó já não toleram subterfúgios, artimanhas, logro em esconder o óbvio, o evidente. Passou o tempo de tolerar a mentira capciosa aqui. Só os covardes devem prevalecer nela, porque não são dignos da luz da verdade. Seu lugar certo é exatamente nas trevas da falsidade, da fraude, da impostura, da conspiração contra Piancó.
Indiscutível: FLÁVIA tanto transtornou politicamente GIL como frustrou muitos seguidores de GIL que nela votaram. Que seguidores? Os que confiaram na asseguração de GIL de que FLÁVIA corresponderia às expectativas dos que, por intermédio dela, esperavam uma nova perspectiva na política de Piancó.
Quem se atreve a questionar isso? Quem ousa dizer que FLÁVIA não descumpriu compromissos de campanha endossados por GIL, restando a este a vergonha e a decepção de sua palavra de honra haver sido maculada? Quem é suficientemente cínico para assegurar que FLÁVIA, ao cometer certas atitudes incompatíveis com a linearidade política de GIL, não tenha maculado o prestígio público dele? Principalmente ante amigos e correligionários a quem ele, na campanha eleitoral de FLÁVIA, empenhou a sinceridade político-administrativa dela?
Por enquanto, apenas dois pontos bastam para confirmar que FLÁVIA, inquestionavelmente, cometeu censuráveis atitudes incompatíveis com a compostura política de GIL: SUA FALTA DE DIÁLOGO COM A POPULAÇÃO E SEU PENDOR PARA A PERSEGUIÇÃO POLÍTICA.
À assiduidade de GIL na Prefeitura contrapõe-se a constante ausência de FLÁVIA àquela casa. Na gestão de GIL, onde era mais fácil encontrá-lo? Na Prefeitura. Na gestão de FLÁVIA, onde é mais difícil encontrá-la? Na Prefeitura.
Na Prefeitura sempre estava GIL, em permanente intimidade com a população. Sabia-lhe as necessidades, os problemas, as angústias... Ouvia-lhe as queixas, as reclamações, as críticas, os desabafos... e também os elogios, as manifestações de amizade...
GIL simplesmente convivia com o povo. Não só era prefeito, senão também confidente, conselheiro, íntimo... Ouvia o clamor dos necessitados, inteirava-se da sorte deles, e, contrariado, sentia as limitações de não poder ajudá-los suficientemente. Era, às vezes, incompreendido por isso. Muitos protestavam contra sua franqueza, mas protestavam cara a cara com ele, no local onde todos sabiam que poderiam encontrá-lo: na Prefeitura.
Havia um elo presencial entre GIL e a população. Um via o outro, um dizia ao outro, um ouvia o outro, um sentia o outro... E esse ver, e esse dizer, e esse ouvir, e esse sentir tinham seus efeitos socialmente coesivos: estabeleciam entre GIL e o povo estreitos laços de aproximação, de convivência, de apego emocional, tão típicos da gente sertaneja... Ali estava GIL na Prefeitura, no sim e no não para o povo...
Diametralmente oposta a GIL, adotou FLÁVIA o incongruente princípio administrativo de que não lhe adiantava estar na Prefeitura a dizer não aos que a procurassem com problemas que ela não lhes pudesse resolver.
Fundamentada nisso, por certo não ocorreu a FLÁVIA ver que, por outro lado, bem convinha que ela se fizesse presente na Prefeitura para atender ao povo nos assuntos que ela pudesse resolver. E também para dizer não (como acontecia a GIL) quanto aos assuntos que ela não pudesse resolver.
Mas a índole irrequieta de FLÁVIA não se submete a tal procedimento administrativo. Quem a conhece (como todos nós de Piancó) sabe que ela jamais suportaria ficar (à semelhança de GIL) das oito da manhã à uma da tarde, diariamente, em seu gabinete executivo, a atender, em fila, a pessoas de todos os recantos do Município. Nem toleraria (como o fazia GIL) ser interpelada, em qualquer lugar da cidade, por quem desejasse comunicar-se (por quaisquer razões) pessoalmente com ela.
No entender de FLÁVIA e dos que, política e administrativamente, a orientam (ou melhor, a “desorientam”), ao invés de estar na Prefeitura, sem poder resolver todos os problemas dos que a procuram, é melhor ela estar em Campina Grande, em João Pessoa, em Brasília... em busca de benefícios para Piancó...
Se ela tivesse permanecido em Piancó (dizem os que “desorientam” FLÁVIA), não teria conseguido a FARMÁCIA POPULAR, o CREAS, os CAPS, O SAMU, e por aí vai...
FLÁVIA (dizem, veementemente, seus “desorientadores”) trabalhou mais, fez mais do que EDVALDO, do que GIL, do que qualquer outro prefeito de Piancó...
O jeito de administrar, de fazer política de GIL está ultrapassado. Os tempos agora são outros (dizem, categoricamente, os “desorientadores” de FLÁVIA).
E bem que FLÁVIA, como todos nós bem o sabemos, tem demonstrado acreditar nas “desorientações” de seus “desorientadores”...
A bem da ponderação, se admiração causam as irrefletidas afirmações dos “desorientadores” de FLÁVIA, muito mais admiração causa seguir FLÁVIA as “desorientações” de seus “desorientadores”!...
Não sabemos se a FLÁVIA e a seus “desorientadores” é dado saber que, quanto ao criticar-lhe falhas a população, não deve FLÁVIA (nem seus “desorientadores”) valer-se de argumentos sem nexo lógico algum com as razões das críticas da população a falhas polítco-administrativas de FLÁVIA.
Não é muito difícil contra-argumentar os argumentos dos “desorientadores” de FLÁVIA. Vejamos isso socraticamente:
O fato de haver FLÁVIA conseguido a FARMÁCIA POPULAR, o CREAS, os CAPS, o SAMU, e tudo mais, isenta-a dos desatinos político-administrativos de sua gestão municipal?
Haver FLÁVIA trabalhado mais, feito mais do que EDVALDO, do que GIL, do que qualquer outro prefeito de Piancó, dá-lhe legitimidade para praticar incoerências administrativas?
Não aceitar FLÁVIA seguir a linha política de GIL, por estar ultrapassada, por serem agora outros os tempos, outorga-lhe o direito de faltar (sem justificação satisfatória) aos compromissos assumidos com tantos que nela votaram, à conta da garantia da palavra de GIL de que ela não os decepcionaria?
É irrefutável: NÃO!... NÃO!... NÃO!...
Mas, a essa altura, poderão perguntar os “desorientadores” de FLÁVIA:
E estaria, por acaso, FLÁVIA obrigada a seguir a linha política de GIL?
E vem a resposta:
Não está FLÁVIA obrigada a seguir a linha política de GIL, mas ela está moralmente (ressalte-se: moralmente) obrigada a cumprir (ou a justificar a impossibilidade) os compromissos assumidos em sua campanha eleitoral, com o endosso de GIL de que ela, dentre outras coisas, se identificaria com a população.
Mas, quanto a isso, como procedeu FLÁVIA? Simplesmente se afastou da Prefeitura, e cometeu e permitiu perseguições políticas aos que a contrariaram. Muitos daqueles a quem GIL assegurou a interação com FLÁVIA jamais chegaram a encontrar-se com ela, e outros deles foram punidos por irem de encontro a ela.
Ousarão os “desorientadores” de FLÁVIA dizer que ela se faz presente à população na Prefeitura e não tem procedido a nenhuma perseguição política? Especialmente o ELEITORADO DE GIL sabe a resposta.
Não sabemos se FLÁVIA e seus “desorientadores” sabem a quem mais deve ela a vitória em ambas suas eleições. Também não sabemos se FLÁVIA e seus “desorientadores” sabem que ela, agora como cabo eleitoral, vai ter de mostrar, por exemplo, a CÁSSIO CUNHA LIMA, em 2010, se será possível dar-lhe uma votação expressiva, semelhante à que teve ela em sua reeleição... bem como vai ter de fazer o mesmo com seu pretenso sucessor, em 2012...
Perplexo e comovido, ouvi eu próprio dos lábios trêmulos de GIL, embargados pela contrariedade, a expressão de seu desapontamento e desgosto pelos desvarios político-administrativos de FLÁVIA, em detrimento da idoneidade política dele.
Colérico, com o semblante carregado de tensão, GIL como que parecia demonstrar a necessidade de buscar quem lhe ouvisse o extravasamento de seu transtorno pelo que lhe causara FLÁVIA.
E, incisivamente, tomando a si a iniciativa da conversação, externou-me GIL seu descontentamento e decepção pelo que lhe fizera a filha que o sucedera no labor político dele.
Entre as contrariedades que lhe causara FLÁVIA, salientou GIL, possessamente, a ingerência de pessoas, a seu ver inescrupulosas, na gestão pública dela, e fomentadoras de danosas perseguições políticas, deveras prejudiciais ao eleitorado dele.
Muito me condoeu ouvir de GIL a afirmação de haver-lhe sido 2008 o pior ano de sua vida... Convém calar aqui as razões disso... É martirizante renovar a dor!... Também me tocou profundamente o espírito confessar-me GIL sua luta pela vida, os sacrifícios enfrentados em prol da família, as dificuldades, as provações, as privações até, que, contudo, lhe haviam fortalecido a têmpera da personalidade... E, em epílogo a tudo isso, a desilusão política que FLÁVIA lhe causara!...
Que rumo político tomará GIL, ainda não se sabe. Talvez nem ele mesmo o saiba...
Quem ele apoiará? Continuará eleitoralmente apoiando FLÁVIA? Se assim o fizer, como chegarão ele e ela aos eleitores que com ela se decepcionaram? Se politicamente com FLÁVIA ficar, que fará GIL para conviver com os “desorientadores” dela? Como, diante da população, os defenderá GIL dos inúmeros absurdos por eles cometidos?...
Inquietantes perguntas, que desencadeiam muitas outras capazes de levar muita gente de Piancó, principalmente os "desorientadores" de FLÁVIA, a sérias reflexões de ordem política e outras mais...
Mas uma coisa é certa, quem conhece Piancó sabe: GIL, por si só, apesar dos desgastes que o turbilhão da política de FLÁVIA lhe causou, ainda detém seguidores seus capazes de decidir uma eleição para prefeito em Piancó...
Mas essa capacidade de decisão está condicionada a uma dúvida, naturalmente cruel para muitos, particularmente para os "desorientadores" de FLÁVIA: QUEM GIL APOIARÁ?...